A EDUCAÇÃO… Por sermos, da... Manuel Santos
A EDUCAÇÃO…
Por sermos, da ciência, dependentes;
Vamos cá dedicar-nos a aprender;
Pra depois, tal podermos ensinar!...
Por ir ser tal, nosso melhor deixar;
Por todos por cá termos que ir morrer;
Num ser deixado, a nossos descendentes.
Por sermos também só, meros passantes;
Sem pra o viver, data de validade;
Vamos aproveitar, esse EDUCAR!...
Para que de nós cá fique, em implantes;
Quando partirmos, em tão nossa idade;
Deixado em OS de nós, novos andantes.
Andantes, tidos em nossos FILHINHOS;
Pra que os tais deixemos, BEM EDUCADOS;
Pra superarem, males desta vida!...
Melhor que os havidos em nossa tida;
Por não termos sido, tão bem formados;
Daí, nela tão sermos: coitadinhos.
Vamos dar as mãos e partir pra a luta;
Vamos tentar dar o que não tivemos;
Nesta nossa tão tida evolução!...
Deixando a em nós: havida educação;
Semear o bom saber, que aprendemos;
Pra os prepararmos, pra a deles labuta.
Por ser ELA a nossa maior riqueza;
Tão em uníssono, com a da saúde;
Estimemos todo o seu enriquecer!...
Porque apesar de termos, que ir morrer;
Ou mesmo estando em nosso mau ataúde;
Ninguém nos tirará sua beleza.
Estimemos, com dobrado cuidado;
Essa tal, que a todos tanto embeleza;
Por desse mesma sermos tão carentes!...
Devido a acautelares tanto ausentes;
Quando os devíamos, ver com firmeza;
Mas vimos, com ar despreocupado.
Por dela sermos todos dependentes;
Vamos, pois, pôr a preguiça de lado;
Começando a estimá-la, mesmo em velhos!...
Pra que: possamos criar bons conselhos;
Pra que: em eles, por nós, fique deixado;
Ensinar, que em todos deixe presentes.
Vamos, pois, a aprender, continuar;
Neste tão curto viver, pra morrer;
Devido a para isso termos nascido!...
Porque quem em tal for, enriquecido;
Mesmo após seu morrer, irá viver;
Em ver, que a seu saber; apreciar.
Que bonita pra nós é essa tal;
Por tanto embelezar, nosso fazer;
Quer a nós, ou a todos, que nos rodeiam…
E mesmo até: a alguns que nos odeiam!...
Devido, ao tão enorme, ou bom prazer;
Que em nós, tal deixa, em esse semear.
Dedicai, à escola JOVENZINHOS;
Atenção, pondo a preguiça de lado;
Pra muita, poderdes adquirir!...
Pois será da educação, que irá vir;
Tudo o que por vós seja desejado;
Tal como: o a vós tratar, a nós vizinhos.
Quão grande, é doutor, que vê PORTEIRO;
Por tão GRANDE ser sua educação;
Que não dá aceitação, a desprezar!...
Tão havido: em todo o em nós, menosprezar;
Quando em nós a tão DELA sensação;
Só teve em nós, um passar; passageiro.
Vamos, pois, estimar toda a ciência;
Havida, para nos elucidar;
Por em ela conter: tanta riqueza!...
A nós deixada, com delicadeza;
Pra em nosso interior, se acomodar;
Havendo em nós, pra a vermos, tal prudência.
Vamos também olhar, pra o/a professor;
Com olhar parecido, a olhar havido;
Quando olhamos, saber de nossos pais...
Porque eles, que os mesmos, sabem tão mais!...
Devido a dedicar, por tais, tão tido;
E apurado, pra nos darem; VALOR.
Pois é, por ELA em nós, tanto faltar;
Que em nós existe: a guerra e a tão má fome;
Tal como: o desrespeito em nós tão tido!...
Por todo o semelhante em nós havido;
Até no desprezarmos, o seu nome;
Num vê-lo a precisar, como nós; de ar.
AMEMO-NOS a todos como PRIMOS;
Que somos, por nossa mãe natureza;
A todos dela permitir, nascer!...
Mas também, a todos cobrar morrer;
Exceptuando essa havida beleza;
Que de um bom educar, nela adquirimos.
Até me dá dó, ter que aqui acabar;
Este poema, só pra não ser chato;
Pra quem, este mesmo se encontre a ler!...
Em si tido por um bom aprender;
Que um dia, foi servido nesse prato;
Havido no da EDUCAÇÃO, educar.
Por isso, com cem versos, este acabo;
Tal como: com mil sílabas poéticas;
Que mesmo sendo em si, tão dialéticas;
Não fazem de mim cá, mais do que: um nabo! *
*Por quando pude e devia, à linda/boa EDUCAÇÃO, pouco me ter dedicado;