⁠"ACREDITAR EM DEUS É DIFERENTE... Luiz Sergio Santana de Brito

⁠"ACREDITAR EM DEUS É DIFERENTE DE TER RELIGIÃO, AFIRMA BIÓGRAFO DE JESUS CRISTO"

Antes de julgar alguém por seguir uma religião que não seja a sua. Ou julgar alguém que não segue nenhuma religião... Lembre-se que o amor é transformação interna de vida e assim reflete em toda a direção.
Não tem nada haver com o que teus olhos são capazes de ver....Ou de proferir palavras nua e crua despidas de amor. ..Mas tem muito haver com a capacidade do seu coração sentir a necessidade de colocar amor nas palavras e nas atitudes.. Não importa o quão entendido sobre Bíblia você é ou acha que é...O amor.

O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
1 Coríntios 13:4-7

"Ao longo da história humana, quase todas as culturas e religiões enxergaram o divino como um reflexo de nós mesmos. Enxertamos em Deus nossas próprias emoções e personalidades, nossas virtudes e nossos vícios, até nossos corpos. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pediu a várias pessoas que descrevessem Deus: brancos imaginavam um Deus branco e negros imaginavam um Deus negro; progressistas imaginavam um Deus com traços femininos e conservadores imaginavam um Deus másculo. Todos descreviam a si mesmos. É assim que nosso cérebro funciona. Atribuímos características humanas a Deus para conseguir entendê-lo e nos relacionarmos com ele. A consequência negativa e óbvia disso é que também atribuímos a Deus todos os nossos defeitos, preconceitos e intolerâncias. É por isso que as religiões podem ser maravilhosas, inspirar amor e compaixão e refletir o que há de bom na natureza humana. Mas, com frequência, a religião também reflete o que há de pior na natureza humana: violência, misoginia, intolerância. Não dá para ter a parte boa sem a parte ruim. Por isso, defendo que façamos um esforço consciente
para despojar Deus desses atributos humanos. O resultado desse esforço será uma vida espiritual mais profunda, pacífica e plural.*