“Decifra-me, mas não me conclua,... Ellen Carvalho
“Decifra-me, mas não me conclua, eu posso te surpreender...”
Veja além da visão, encontre nos detalhes do outro o que busca em você.
Achar que tudo se sabe com tamanha certeza, que simplesmente não se vê, pois a visão turva já não consegue separar o que não lhe serve do que é límpido e entregue não em margem qualquer sim em rio corrente a navegar.
Projetar passado e frustações em sementes que nem nasceram é matá-las antes mesmo de germinarem.
Que certeza é essa do se negar o que não viveu, viver trás tanto medo assim?
Não plante sementes e espere que essas não nasçam, pois essas já não pertencem a você.
Saiba o que plantar e a colheita será sem dúvida apenas sua!