É como se os ossos ficassem cada vez... Grazielle Nardari Leandro
É como se os ossos ficassem cada vez mais estreitos.
É como se um arame passasse por entre meus pulmões.
O som do vazio que irradia a mente, vem de forma brusca como mil facas fincadas entre meu corpo.
Repleta de visões infernais, vazias e sempre o oposto de sentimentais.
Não há como se manter acordada no escuro.