EDITORIAL DO BEM: Somos humanos,... antonio carlos
EDITORIAL DO BEM:
Somos humanos, falhos em nossa condição de aprendizes, conviventes com erros diversos, produtos da ignorância. Mas como aprendizes, temos iguais chances de optar. Pelo certo, pelo que julgamos certo... ou pelo que equivocadamente julgamos melhor para nós.
E aí vem a pergunta fatídica. Qual desses seguirá para a nova fase do planeta? A qual desses serão dadas novas oportunidades de seguir aprendendo na Terra? Sinceramente, com a exatidão do meu momento evolutivo, creio que à todos; porém, em momentos distintos e até mesmo em outras moradas mais adequadas ao grau de consciência e aprendizado de cada um.
O amor de Deus não permite exclusões ou portas fechadas.
E por quê tudo isso? Porque trituramos nosso cérebro com a questão: será que vamos continuar por aqui...? Como se aqui venha a ser o paraíso sonhado por nossas imediatistas e falsas percepções de tempo. Porém, será melhor, com certeza.
Num mundo sem acasos, não há espaço para achismos e a virtude de nossos passos determina nossos rumos futuros. E tudo dentro do previsto pela perfeição divina.
Se pensarmos que há a mínima possibilidade de não dar certo, é porque nossa parca fé não nos deixa vencer o medo, crendo ser Deus tão falho quanto nós - mais uma vez julgamos a Perfeição Absoluta a partir de nossas fracas consciências, falhas e existenciais. -. Mas não é assim e, para cada um de nós, há um propósito específico a ser seguido.
Todos nós, portanto, já somos vitoriosos desde o começo. Só nos falta a segurança da fé na certeza de que somos fortes no bem e, que nossa tarefa é a de aprender a sermos fortes e confiantes de que podemos superar as dificuldades e vencer a ignorância que nos sustenta o medo.
No futuro, há luz e a luz ilumina a paz que elimina a treva da insegurança. Essa luz e essa paz nos guiarão à novos rumos, mais fortes e harmônicos com a divindade de que somos todos portadores.
Aí temos nossa herança e nossa essência. Só nos falta união para tomarmos posse dela.
Do meu coração para o coração.
Antonio Carlos.