Sem receio da copiosa falácia... Edgar Fonseca
Sem receio da copiosa falácia retumbante dos lençóis que nos embalam, escorraço a noite que nos embebeda com os aromas dos nossos corpos, que sentidos e precionados pelo desejo de amar, nos levam a consumir o o desejo do nosso corpo horas em fio, sem pressa que o amanhã chegue.