Como psique, tu nunca empunhes, numa... Leila Magh
Como psique, tu nunca empunhes, numa mão, uma adaga e, na outra uma lamparina, se satisfaça com o “monstro” que, incita o conforto, o calor, a confiança, a proteção.
Não sou opção, sou flecha envenenada com “amor”, sou a coragem num tirano, nua, pura, justificável, inaceitável, imoral.
Para me alcançares deves "morrer", sou Hades, impiedoso, insensível, mas justo, sobrevenho a todos.
Sou a “escolha de Sofia”, sou aquela que clamou ao rei: “Ah! Senhor meu, dai-lhe o menino vivo e por modo nenhum o mateis.”
Sou o argumento do sonho.