Em parte da história do tempo grita o... Fabiano Paulino

Em parte da história do tempo grita o arrependimento
Trouxe ele o amor e uma paixão não correspondida.
Ombro a ombro residiu minha vaidade, chave coragem, medo cadeado
Naquele tronco modesto que fiz minha vontade,
Surge berço, de desejo mútuo.
Quisera eu o amor ser a noite para que possa deitar-me no chão e apreciar à beleza das estrelas junto com a lua.
Engano, a noite é o amor jovem e afortunado.

A covardia abraça-me em um calabouço infinito que o tempo tornou minha casa
Feliz quem sabe, amando-o junto ao mundo que daria pra ele se tais desejos fossem realizados
Ame a mim moço bonito
Aprecie minha felicidade
Note-me, para que possa descobrir a minha beleza.
Quisera eu o amor ser a noite para que o dia sinta inveja do brilho que a lua causa em meu rosto.
Mentira, a noite é amor maduro e confortável.

Seu silêncio tomou meu coração
E o dele meu grito não alcançava
Farto de de mim e de tudo em mim
Pois até um passo em falso mudaria alguma coisa.
Ficaria feliz meu amigo
Então quisera eu o amor ser a noite para que as luzes dedicasem seu brilho somente a um corpo.
Ardil, a noite é o amor maduro e platônico.

Elástico tempo, por mais que estique, as lembranças tendem a voltar
Memorados sentimentos superados, ou não!?
Perpétuo vago a consideração pelo aprendizado, torne-se a verdade, a noite é o amor puido e arrependido.
O dia é o amor verdadeiro
Perfeito momento direi que gostava de ti.