Logo eu, que tinha a amizade, como algo... Matheus Gomes Pereira
Logo eu, que tinha a amizade, como algo tão sagrado, choro agora, sozinho, por não ter mais aqueles "amigos" que estavam comigo. Derrepente se foram, sumiram, talvez não fisicamente, mas de uma forma que até mesmo sua presença física trás frieza ao coração, talvez desespero, por não esperar que algo que pensava ser eterno fosse acabar tão repentinamente... Eis aí a vida, triste fardo cujo nós, meros mortais devemos carregar diuturnamente, eis aí a Cruz, eis aí a pequenez do ser chamado Homem, a Solidão! Todo homem é solitário!