"Eu era um campeão e, quando me... Eriec Soulz
"Eu era um campeão e, quando me joguei no chão no final da pista, tive a certeza de uma coisa: ser o Número Um era o máximo" Usain Bolt.
E você? Já sentiu algo semelhante? Ser o Número Um? Sorrir com os olhos ao corre-los por uma panorâmica que o aplaude? Estar no topo de uma lista e concluir que toda aquela dedicação futificou? Receber os parabéns de aniversário às 00:00:01 porque havia alguém de plantão esperando? Esses são alguns momentos de grandiosidade, do ser, da existência, do Número Um. Você tem buscado esse reconhecimento? Em que? Qual o preço tem pagado? O homem mais rápido do mundo não estava em nenhum podium olímpico ao afirmar-se campeão, era simplesmente uma das primeiras corridas que vencia nos campeonatos da escola. Ele galgou patamares mais altos, se esforçou e conquistou. Muitos "Número Um" entraram na história e certamente a quantidade de candidatos para o melhor lugar era imensurável. Sempre há concorrentes de altíssimo nível, parece frustrante não ser o Número Um, mas há recordes batidos que acabaram com medalhas de prata, bronze, ou até mesmo, sem medalha alguma e um sentimento vencedor maior que qualquer outro. O que realmente importa? Um título de Número Um mundial é maravilhoso, um título de Número Um na vida de algúem é maravilhoso na mesma intesidade, em outros casos, fracionar-se e compor o Número Um de vários Números Um também é algo maravilhoso. Isso é uma inspiração, que tem a capacidade de transformar algo inteiro em várias frações que futuramente também se tornarão inteiras, únicas, campeãs, máximas.