Discernindo “julgamento” É proibido... Monica Campello
Discernindo “julgamento”
É proibido julgar, é errado, é condenável?
A falta de entendimento da palavra de Deus leva a conclusões errôneas. Pensa-se, por exemplo, que não podemos julgar pessoas ou coisas.
Mas vejamos com discernimento e sabedoria alguns versículos bíblicos, não esquecendo que a palavra de Deus é uma espada de dois gumes, ou seja, aplica-se devidamente a cada situação porque Deus é perfeito em tudo o que faz!
Não é proibido, errado, tampouco condenável emitir notas de julgamento desde que saibamos fazê-lo segundo a direção de Deus, pela sua palavra.
O problema é que não costumamos interpretá-la devidamente; antes, temos o mau hábito de tentar adaptá-la aos nossos interesses.
Somos muito fracos para sermos superiores às nossas próprias tendências maliciosas.
Precisamos ser melhores e mais voltados à verdade de Deus, e não às nossas vontades.
Lendo os versículos abaixo aprendemos de Deus que mediante bons pensamentos, prudência, sabedoria e intenções verdadeiras podemos julgar ações e comportamentos com propósitos construtivos e não destrutivos a fim de ajudar o próximo como Jesus ensina.
“Julgando as doze tribos de Israel” (Lc 22:30).
“Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas?” (1 Co 6:2).
“Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7:1).
“És inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo” (Rm 2:1).
“O que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu” (Rm 14:3).
“E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu olho?” (Mt 7:3).
“Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; soltai, e soltar-vos-ão” (Lc 6:37).