Entre a estrada da vida e da morte Se... Izadora ortega
Entre a estrada da vida e da morte
Se cruzam as fronteiras do amor e do ódio
Das balas perdidas
Vem o tiroteio de emoções
De alguém que sente saudades
e não levanta a mão
Mas quando a toalha da mesa caí
Quem sacode as mãos
É a pólvora
Que ja se desfez
E refez
Entre as estradas do velho faroeste
O trem passa por onde jamais passarão
Onde passam os passarinhos
Os caubóis
E os velhos coronéis
Que ja nem mandam mais
A ultima palavra
É daquele que
Que se matou
Por voto vencido
Da incansável solidão
Chamada multidão.