Instrumento de um ser errante cavalgando... Gelker Ribeiro
Instrumento de um ser errante cavalgando na congelação do espaço de um Mundo carmico de diferenças sutis entre os seres alados pousados nos cristais atômicos de uma cura supérflua de muitos outros que nos dizem o que devemos e como seremos em um mundo de contemporiedade de antigamente castigada por muitos e muitos objetos celestes de uma aurora límpida no cosmos, e apenas um semblante me explica a natureza de ser um eu, sendo o meu eu e o não um eu, juntos e distantes de mim em um universo quase paralelo trocando por lírios artificiais cunhados nas pedras do alto de um universo de seres de um passado que já existe até hoje, e mesmo o agora que nunca existiu.