Que o amor rescenda o néctar do confim... Geraldo Neto
Que o amor rescenda o néctar do confim entre o prazer e o desgosto, a despargir até o último refolho de sua esfinge contemplativa, que sacode o tempo e suas ruínas metamorfósicas, mas que, não se deixa ser um amor inexpugnável e um amor que rescende o aroma da vida.