Abraços nunca custaram tanto. Apertos... Anderson Ferreira
Abraços nunca custaram tanto. Apertos de mãos nunca foi tão perigoso. Enquanto podíamos fazer sem riscos, talvez nem nos déssemos conta, que era tão importante o contato físico com outras pessoas. Agora o que temos é simplesmente o medo de se contaminar ou de contaminar alguém, depois que tudo isso passar, essa grande situação servirá para fortalecer os valores das coisas simples, como um simples aperto de mãos, um leve abraço ou aquele velho beijo de cumprimentos ( oi amiga). A comunhão nunca foi tão perigosa, valorize cada minuto com as pessoas que você mais ama, seus amigos, colegas, fomos separados por um breve período de tempo, de fazer nossas reuniões familiares, com os amigos, nossas festinhas, mas tudo isso vai passar, o céu voltará a brilhar com toda intensidade sobre nossas cabeças, "essa é só uma fase ruim" mas que já já está passará. Cuide-se. Previna a se e aos outros que estão a sua volta.