(...) Em tempos funestos, o tempo parou,... Geziel Moreira Jordão Dedy...
(...) Em tempos funestos, o tempo parou, a incerteza bateu, a dúvida atormentou as palavras sumiram e o papel na mão do poeta pediu uma caneta, ao tempo que as verdairas relaçoes pressagiam a morte, percebo que já não sou mais o PORTO SEGURO que sempre demonstrei...