Poema de Pandemia Quem dera fosse... Antonio Augusto Duarte...
Poema de Pandemia
Quem dera fosse pandemia de poema
pra que tudo fechasse de saudade
e reabrisse em alarde
pra comigo te receber
Quem dera o onibus parasse
na despedida, no beijo de saída
coração em furor
Quem dera fosse minha essa
Essa falpandemia
Contaminaria em beijos
transmitiria em abraços
todos os meus desejos viraria um virus pra te
matar
te enfebrar
de amor