Morri ontem! Hoje vou para a última morada Onde de mim não restará nada Quero as minhas cinzas ao vento em liberdade Sem um local para a saudade. Assim se faça, assim de cumpra A quem ignorar a minha vontade Prometo aparições, de verdade. Não serei alma penada. Pois de mim, resta o nada. EC.
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