Precisou que ficássemos “presos” em... Giovani Arantes

Precisou que ficássemos “presos” em casa, para que contássemos a Deus o quanto ainda somos humanos.

A empatia parece brotar do sufocamento dos dias apressados.
E tomara que as sementes dessa bondade genuína caia e refloreste de amor o mundo.

A igreja está com os assentos vagos, mas o autor da sua fé habita agora de forma ainda mais intensa no seu coração.

Os avós do asilo sentirão falta das poucas visitas. Vá espiritualmente até eles. Faça uma prece e quando a “nuvem do medo” passar, caminhe fisicamente até eles. Relembre como é bom aquele abraço!

Não há torcedores nos campos, mas a magia do esporte ainda acontece nos olhos apreensivos rente a TV. O sonho dos futuros atletas vive intensamente dentro de cada um deles.

Agora com as aulas suspensas, nosso dever maior é cuidar e proteger!
Pegue uma folha do caderno e escreva uma carta para alguém que você sinta falta. Escreva também todos os seus planos para daqui alguns anos. Fique tranquilo, eles acontecerão!

E quando tudo passar, porque a força de Deus é maior que qualquer perigo, que a gente entenda o quanto nossas ações refletem no outro.

Quando ainda era permitido dar as mãos, por quantas vezes tiramos nosso irmão da aflição? Quantas vezes ofertamos nosso abraço ao medo do outro?

É tempo de reflexão! “A noite passará e a luz da liberdade será linda outra vez”