Tenho habito de fazer levantamento de... Riva Almeida

Tenho habito de fazer levantamento de políticos principalmente quando tenho que me posicionar e votar em tempos de eleições.

Jair Messias Bolsonaro OMM (Glicério), 21 de março de 1955) é um capitão reformado, político.
Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977
Bolsonaro ingressou na reserva em 1988, com o posto de capitão, para concorrer à Câmara Municipal do Rio de Janeiro

Durante sua longa carreira política, Bolsonaro expressou visões de extrema-direita. Suas declarações já foram classificadas como discurso de ódio, homofóbicas,] misóginas e sexistas, racistas e anti-refugiados.Em agosto de 2018, a revista britânica The Economist definiu o deputado como "radical", "religioso nacionalista", "demagogo de direita", "apologista de ditadores" e como uma "ameaça à democracia".

Documentos produzidos pelo Exército Brasileiro na década de 1980 mostram que os superiores de Bolsonaro o avaliaram como dono de uma "excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente". Segundo o superior de Bolsonaro na época, o coronel Carlos Alfredo Pellegrino, Bolsonaro "tinha permanentemente a intenção de liderar os oficiais subalternos, no que foi sempre repelido, tanto em razão do tratamento agressivo dispensado a seus camaradas, como pela falta de lógica, racional
Em 1986, quando já servia como capitão, no 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista, Bolsonaro foi preso.
Bolsonaro apoiava a melhoria do soldo objetivo explodir bombas de baixa potência em banheiros da Vila Militar, da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, e em alguns outros quartéis militares.
Bolsonaro teria desenhado o croqui de onde a bomba seria colocada na Adutora do Guandu, que abastece de água ao município do Rio de Janeiro.
Após quatro meses de investigação, concluiu que a ação estava correta e Bolsonaro havia mentido.
Por unanimidade, o Conselho de Justificação Militar (CJM) considerou, em 19 de abril de 1988, que Bolsonaro era culpado e que fosse "declarada sua incompatibilidade para o oficialato e consequente perda do posto e patente, nos termos do artigo 16, inciso I da lei nº 5836/72".
O caso foi entregue ao Superior Tribunal Militar (STM). O julgamento foi realizado em junho de 1988 e o tribunal acolheu a tese da defesa de Bolsonaro e do também capitão Fábio Passos da Silva, segundo a qual as provas documentais — cujo laudo pericial fora feito pela Polícia do Exército — eram insuficientes por não permitirem comparações caligráficas, uma vez que fora usada letra de imprensa. O STM absolveu os dois oficiais, que assim foram mantidos nos quadros do Exército. Ainda em 1988, Bolsonaro foi para a reserva, com a patente de capitão e, no mesmo ano, iniciou sua carreira política, concorrendo a vereador do Rio de Janeiro. O laudo da Polícia do Exército, no entanto, seria mais tarde corroborado pela Polícia Federal, que confirmou a caligrafia de Bolsonaro.

Em 2000, Jair Bolsonaro defendeu, numa entrevista à revista IstoÉ, a utilização da tortura. Ele justifica seu posicionamento afirmando que "o objetivo é fazer o cara abrir a boca" e "ser arrebentado para abrir o bico". Nesta entrevista, Bolsonaro ainda defende a censura.

O nome de Bolsonaro está registrado na chamada Lista de Furnas, um suposto esquema de corrupção que usou dinheiro de caixa dois para abastecer 156 campanhas políticas no ano 2000.
Bolsonaro apareceu na lista ilegal como recebedor de 200 mil reais da empresa JBS durante sua campanha em 2014.

Nas eleições de 1990, elegeu-se deputado federal, também pelo PDC.[54] Viriam em seguida outros seis mandatos sucessivos. Além do PDC, foi filiado a outros oito partidos ao longo de sua carreira política: PPR (1993-95), PPB (1995-2003), PTB (2003-2005), PFL (2005), PP (2005-2016), PSC (2016-2017)[28] e o PSL (2018-2019),[31] Em 2017, declarou que já havia pensado em se filiar ao Prona, também chegando a conversar sobre sua filiação ao PEN, atual Patriota, mas nada se concretizou.
Bolsonaro conseguiu aprovar dois projetos de lei e uma emenda: uma PEC que prevê emissão de recibos junto ao voto nas urnas eletrônicas; uma outra que autoriza o uso da fosfoetanolamina, substância que ficou conhecida no Brasil como "pílula do câncer" e que testes demonstraram não ter qualquer efeito contra a doença.

Entre 2010 e 2014, o patrimônio do deputado cresceu mais de 150%, segundo a declaração registrada no TSE. Neste período, Bolsonaro havia adquirido cinco imóveis que, juntos, valem oito milhões de reais, entre eles duas casas na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, compradas por 500 mil e 400 mil reais, respectivamente, valores muito abaixo do avaliado pela prefeitura carioca na época. O Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) afirma ter "sérios indícios" de que a operação de compra tenha envolvido lavagem de dinheiro.
Em abril de 2017, Bolsonaro foi denunciado por usar a cota parlamentar para pagar viagens pelo país em que se apresenta como pré-candidato à Presidência em 2018.
Em janeiro de 2018, o deputado contratava uma servidora "fantasma" em Brasília.

Em entrevista de 2 de dezembro de 1998, Bolsonaro afirmou que a ditadura chilena de Augusto Pinochet, que matou mais de três mil pessoas e exilou outras 200 mil, "devia ter matado mais gente"

Em uma entrevista à revista Playboy, em junho de 2011, Bolsonaro afirmou: "Seria incapaz de amar um filho homossexual.

Em relação ao papel das religiões, em um discurso em Campina Grande, em fevereiro de 2017, o então deputado criticou o Estado laico ao dizer: "Deus acima de tudo. Não tem essa historinha de Estado laico não. O Estado é cristão e a minoria que for contra, que se mude. […] as minorias têm que se curvar para as maiorias.
Como alguém pode ser considerar um cristão defendendo tortura, racismo, preconceitos, na minha opinião ele nunca leu um trecho da Bíblia. Jesus Cristo pregou o amor incondicional.