O Vírus do Amor Manhã de outono, ouço... Adelmo Almeida
O Vírus do Amor
Manhã de outono , ouço o som dos cantos dos passaros e o soprar do vento ,Olhar fixo no firmamento, ao abrir a janela contemplo a cena mais bela . o sol radiante nascendo me leva a lembrar do magnífico sorriso dela.O galo canta , o dever diz levanta , mais o que de fato me espanta , é perceber como o jeito dela me encanta .Em minhas leituras pelas paginas do livro, surpreendido pela imaginação , me encontro com as travessuras e aventuras que fazem parte do plano de açao , Minha mente refém desta louca paixão.O contexto me sinaliza que devo ficar em casa ,me resta pegar a minha asa , movido pelo fogo que abrasa , e me deliciar no amor que nunca se atrasa.Em alta velocidade , os pensamentos a busca a fim de matar a saudade.Um pretexto aqui , ali e ainda outro acolá , bora a cidade atravessar , infectado pelo virus do amor , que mata se a distancia contunuar.O Dr. Coração receitou : Abraçar , beijar, tocar ,Sao medidas salutar , para o virus do amor nao matar,Tome na medida que for preciso , acrescente uma dose de riso.Não tem contra indicação , nem efeitos colaterais , fazendo assim o virus do amor nao matara jamais.