No âmago do meu ser Vê-se a quididade do meu canto Que teu olhar cerúleo Me trouxe profundo encanto Digo-te, que do plano azimutal Ao zênite austral Tens meu amor incondicional Pois a essa opressão vou anuir Acolho com prazer Enquanto viver Pelos relentos a trovar O embeiçamento que me alavancas
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