O amor, um algoz, que subjuga o frágil... Cristiano Barriga
O amor, um algoz, que subjuga o frágil humano que desconhece sua verdadeira essência, entregado sua virtude e humanidade introspectiva, por uma migalha de atenção que nos joga numa matriz, onde julgamos viver um sentimento real e palpável, quando então descobrimos, que bebemos duma fonte inebriante, nos tornamos escravos inconscientemente, nos permitindo ferimentos que vai além dos aspectos físicos, como cupim a corroer a alma, desnorteando nossa vida, nos deixando sem rumo, num abismo latente, onde perdemos a racionalidade, seria isso o amor? Uma droga viciante e destruidora da personalidade? Uma doença que nos leva a loucura? Um apego irracional ao outro e o abandono ao eu?