Mes yeux, como pesam, mes yeux como... Emília Ferreira
Mes yeux, como pesam, mes yeux como lastimam, sombreado terror da reminiscência, regurgitando males que por dentro cada vez maiores me consomem. Minha velha alma cansada sente falta de casa, hoje o céu me contempla, minha pureza iluminará e brilhará infinitamente, pois cada parte de mim vive, sou tão eterna quanto a ignorância humana, perpétua como o universo.