[...] e no fundo só queremos ser... Rodrigo R. Silveira
[...] e no fundo só queremos ser compreendidos e compreender sem muito esforço, e o que seria o amor se não a paz dentre as pausas dramáticas e melancólicas do silêncio. Entre o contar os segundos, sem muitos anseios e perturbações, encontramos um mundo, que sem perceber, descobrimos que só é possível viver de olhos fechados.