Sem querer, o amor! Enquanto procurar o... Raphael Fernandez
Sem querer, o amor!
Enquanto procurar o amor, estará condicionado a premissas que não, necessariamente, condizem com o que é melhor ou pior.
Partindo do princípio de que tudo que nos incomoda no outro é o mais puro reflexo dos nossos próprios defeitos, para amar, não defina, não estipule ou especifique a si próprio, inconscientemente, no outro, visto que, consciente, inevitavelmente não se suportará.
Simplesmente, não procure!
Deixe a espontaneidade revelar o que realmente completa, não complementa.
O amor deve ser completude em adição,
Não em complementação.
No que complementa,
O que já tem aumenta.
No que completa,
O que não tem integra.