Pela insólita noite irei ruar... Marco Henrique B. Alves
Pela insólita noite irei ruar
Recôndito
Com minha rubicunda face preconizando tegiversar
Confabulando sozinho suscitar em tu o perene amor que em mim reside
A irrupção não deixou incólume minha lucidez
Este nada frugal sentimento não torna-se-á fugaz
Fleumático em meu imo
Deixou-me inquieto
Pacávio ocasional
Pândego sob a lua cintilante
Taciturno no azul céu dos teus olhos
E nesta epístola que é a veneta do meu traquejo peço que me dê a vitória do teu beijo