A má, doença FATAL; e a sua amiga! Que... Manuel Santos
A má, doença FATAL; e a sua amiga!
Que pena, a tanto inocente apanhar;
Esse mal, por tanto gostar de nós;
Por de nós mesmos se ir alimentar;
Até com a tal, tão nos deixar sós!
Por ser mal, que mais dia, menos dia;
Connosco e sem ter dó, virá morar;
Vamos aproveitar, para A outra via;
Preservar, por desta má livre estar!
Por isso, e por sabermos que a má morte;
Já se encontra, no de nós, corredor;
Vamos aproveitando o bom sabor!...
Que elas, não estando em nós, por grande SORTE;
Nos vão deixando, a semear O AMOR;
Que um dia, afagará; a delas dor!
Com desejo, que a mesma por cá se vá mantendo esquecida, principalmente de quem for BOM;