Que enche o sono de pavores, Faz febre, esfarela os ossos, Dói nos peitos sufocados, E atira aos desesperados A corda com que se enforcam (...) Coisas que terei pudor De contar seja a quem for
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.