No regresso do meu ser reviverei para... Por Charlanes Oliveira...
No regresso do meu ser reviverei para escrever o meu epitáfio,
sobreviverás quando na terra eu já tiver apodrecido; este que vos escreve é minha alma
Daqui a morte não poderá arrancar a minha memória?,
Embora a minha capa parte seja esquecida nos vermes e lavras saciadas
Estou aqui com outro nome imortalizado
Embora eu, depois de partir, morra para o mundo;
A terra parece ter me reservará uma cova rasa,
Enquanto jazerás sepulta perante todos
Meu verso frágil erigirá a ti um monumento posso anda pelo tempo os olhos divisarão no futuro, mas ninguém entenderá pois este server o criador do tempo e não me permitir se opor a ele pois o espirito da verdade abita em ti
E línguas futuras mencionarão o meu ser,
Quando todos deste mundo já tiverem ido.
Ainda viverás eis a virtude de minha pena
e clamarei sou eu aqui de novo
Amarei como antes intensamente a musa que escolherá esta capa
E, assim, deixes de ler as palavras dedicadas que os escritores usam o ,eu mo,e quando todos não acreditarem em mim
Sobre seus belos objetos, abençoando seus livros que deixará
Tu és tão bela em saber quanto em cor, me resta minhas memorias só permanecerá aqui por pouco tempo tenho que voltar e este tomará o meu lugar novamente pois minha essência já abita nele com palavras modernas
O olhar mais espreito entenderá o que já passou.
Faze isso, amor; embora quando vejam o mesmo
Que toques duros empresta a retórica, da minha voz silenciosa
Tu, minha bela, terias simpatizado mas como amim mesmo não existimo mais
Com palavras simples por meu verdadeiro amigo; abito com ele agora na mesma casca
E suas cores grosseiras deveriam ser mais bem usadas ele é fantástico um sem-deus para mim
Para enrubescer as faces, daquilo que sobra em ti.
existe coisas que navega entre o tempo e desperta em fleches cercados de mistérios
Por Charlanes Oliveira Santos