A casa de madeira no balança das... Por Charlanes Oliveira...
A casa de madeira no balança das arvores a cadeira de balanço são guiada
A luz se estende na varanda e arrastada para o horizonte agonizando
No estalar da madeira a alma fria solitária se escora na inquietude falsa paz
Rasga o coração sobre o vento fino que caminha na encosta e respaldado nas flores e relva do campo tarde tão tétrica neste vazio desigual
Caminho no desfiladeiro e as pedras assustadas ver meus olhos em sangue lagrimas e fel
A calmaria faz o vendo falar no sopro constante que escorrega da colinas agudas
Morro cada dia sem você nas encostas do mar lambe minha agonia na gastura da luz da lua
Me esmiunço em detritos adentes que retalha meu coração na sede do seu amor ausente
As nuvens rasgadas no céu frestas de luz invade a sala e não toca meu coração
A luz do entardecer toca a grama amarelada e na estridente agonia meu sangue corre no contraste dor
Nas batidas fracas de um coração sofredor
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )