Para cada batalha, suas armas. E a gente... Gil Buena
Para cada batalha, suas armas.
E a gente entra na guerra sem querer, sem preparo e mesmo assim as lutas, que as horas nos impõem passar, não cessam.
Vamos seguindo entre derrotas e vitórias, oscilando como um pêndulo de relógio, respirando momentos singulares de alegria e dor, mas cheios de sabor.
Para a nossa sorte, a vida não descansa, a guerra não termina e lutar é uma constância que nos movimenta, que nos dá força e prazer.
Porque ninguém é feliz numa vida morna. Então, lutamos por dias melhores, por uma felicidade que nunca cansamos de buscar.
E quando pensamos que já estamos vencidos, vem o outro dia, o sol radiante que supera a noite escura, que nos dá coragem pra continuar.
E com a segurança nos passos e com a fé que nos alimenta, a gente continua.