No bema (hoje, púlpito), o pregador é... Monica Campello

No bema (hoje, púlpito), o pregador é um “stand up” porque lê de pé a Bíblia colocada no atril e sobre cujos textos faz a pregação.

Mas ali ele faz as coisas à maneira de Deus ou à sua maneira? Age pelo mover divino ou humano? O que o inspira, a graça de Deus que abençoa ou a graça do homem que diverte?

Estar num púlpito é para fazer rir ou para fazer chorar? Nem um nem outro; é para levar os fiéis a refletirem sobre a palavra de Deus recebida, exortando-os à sua prática na vida.

“Comerão do fruto do seu caminho e se fartarão dos seus próprios conselhos” (Pv 1:31).

Deus permite que alguns “homens de Deus” cometam certas inconveniências a fim de que, a seu tempo, percebam sua rejeição à sabedoria divina e venham a sofrer as consequências desse comportamento.

Vamos a uma igreja para buscar a Deus ou ao homem?

Tanto o que rejeita a sabedoria divina para pregar, estribando-se em seu próprio entendimento, quanto o que se dedica aos deleites dessa pregação estão buscando o homem em detrimento do Senhor da Igreja.

Que possamos rir e chorar pelo poder único e exclusivo de Deus, por meio da sua unção tanto ao pregador da palavra de Deus quanto ao seu ouvinte.

Ungidos sejamos para servir a Deus com a alegria de propósitos celestiais firmes e eternos. Que sejamos todos, fiéis servos, aplaudidos por Deus.