O anseio vivo, numa sociedade morta A... Giovane Silva Santos
O anseio vivo, numa sociedade morta
A carência desenfreada pela estrutura.
Se busca oportunidades.
Porém são reles as fontes dentro da realidade.
Sobressair é uma amargura.
Seria assim ou é ponto de vista.
O fato que a vida é uma jornada duvidosa.
Se existir é a parte penosa.
Ser sucedido têm que ser verdadeiro artista.
O campo é aberto e a jornada é necessária.
Nossa batalha para uma harmonia social.
Onde o paradigma é um carnaval.
As condições no ciclo é precária.
Nem tudo está perdido, olhas tu jovem é rebento de esperança.
Poderás talvez galgar um percurso menos cansativo.
A luta no conhecimento propagando um desejo ativo.
És a própria força que sustenta a perseverança, tal qual o grito que não entra na dança.
Não alimentar o barulho de uma bagunça febril.
No estado de líderes fúteis eu sei é barril.
Seja na gíria ou no cunho do respeito ortográfico.
A questão são nossas vidas no gráfico.
Que apresenta o campo fechado e impedindo andar no trilho.
Até parece impossível, mas na vontade está o próprio brilho.
Talvez seja simples palavras e não sinaliza a direção.
Escrevendo esta simples poesia.
Para que a cada dia não se conforme com o não.
Toda vez que as oportunidades fecharem a porta.
Mantenha vivo o anseio, numa sociedade morta.
Giovane Silva Santos