Não se vive uma Páscoa velando,... Carlos Alberto Hang
Não se vive uma Páscoa velando, refletindo e idolatrando um ser morto, mas sim a vida promovida Dele e por Ele. Não basta retirar o crucificado do seu sacrifício de Cruz e depositá-lo num túmulo em bálsamos e encoberto em seda. Faz-se necessário compactuar com seu propósito em comunhão com Ele, em Espírito e em Verdade.