O frenesi em torno da expropriação do... Aleph K. Wagner
O frenesi em torno da expropriação do homem em divórcios tem uma explicação. Não é preocupação com a mulher, é que o dinheiro na mão dela gera mais consumo. Homem bruto não gasta em shopping, não compra produtos de beleza, não gasta em salões, não vive em shopping comendo, comprando roupa e viajando. O mesmo está para o público gay, cliente certo. Não precisa dar licença maternidade para ele, que tem tempo de sobra para o trabalho. O humanismo pobre e desigual do status quo do capital não se trata de comoção com causas, mas com compulsividade em lucro. Burguês não está nem aí para os embates de moral, isso ele deixa para os que estão na fila de compra. Há os que gastam com orgia e os que ostentam bençãos materiais de Deus.