Como a mulher rebelde submete a ser... Giovane Silva Santos
Como a mulher rebelde submete a ser tocada
Pois bem meu peguete juvenil.
Ardente pegada.
Vigor fervendo a mil.
Meu rebento garanhão.
Embriagado sem pudor.
No tocante da forte mão.
Esse mundo que transcende toda razão.
Logo logo a estupidez se instala.
A violência se exala, nessa louca paixão.
Era tudo tão gostoso.
Nossa adolescência inconsequente.
Mas esse mundo perverso e vaidoso.
Fere o que pouco pensa e muito sente.
Sentir paixão, sentir loucura, sentir insensatez.
Ignorar a sensibilidade e algumas condutas.
Mergulho no pranto violento da própria embriaguez.
Os amantes que se direcionam a questões absolutas.
È no tribunal da vida onde é levada.
Pelo devaneio medíocre e passageiro.
Como a mulher rebelde submete a ser tocada.
Giovane Silva Santos