SER IMPARCIAL É POSSÍVEL? NA VISÃO... NILO DEYSON MONTEIRO...

SER IMPARCIAL É POSSÍVEL? NA VISÃO POLÍTICA E NO CAMPO DAS EMOÇÕES, SER IMPARCIAL É O CORRETO? Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede. Falamos muito sobre ... Frase de NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA.

SER IMPARCIAL É POSSÍVEL?
NA VISÃO POLÍTICA E NO CAMPO DAS EMOÇÕES, SER IMPARCIAL É O CORRETO?

Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Falamos muito sobre a questão da imparcialidade, porém, com tantas notícias polêmicas e complexas no mundo político, é comum ver ecoar comentários por todas as camadas da sociedade sobre vários temas em discussão nas mídias.
Imparcialidade é um aspecto ilusório nesse sentido, "Penso".
Todo conhecimento está vinculado a uma dinâmica de poder e de iter-relações em sociedade .
Fica difícil se calar diante do que acontece, logo é preciso se expor como cidadão, afim de defender seus princípios e interesses no sentido tanto individual como coletivo "sociedade ".
A imparcialidade que eu defendo é no sentido de não permitir que os sentimentos e emoções da mente nos tragam a sensação de dor e sofrimento, ou que no mínimo, os efeitos dos infortúnios não sejam sentidos com tanta força.
Já imparcialidade não deve existir no turno como cidadão diante do mundo político e social, isso é óbvio, ao contrário, devemos nos posicionar segundo nossos princípios, uma vez que estamos ligados todos diretamente nas decisões políticas, que acabam cedo ou tarde passando por nossas rotinas.
Devemos reivindicar, falar, expor de modo democrático o nosso ponto de vista como cidadãos. "Direito".
Se hoje estivessem vivos os filósofos Marx, Freud, Espinosa, Nietzsche, Descartes, Aristóteles, Marco Aurélio, Epicuro, Schopensrauer, Dostoiévski e outros grandes intelectuais da filosofia, para juntos em uma mesa discutirem a respeito da possibilidade de imparcialidade no campo político e social como cidadãos, certamente teríamos um espetáculo e seria muito interessante.
Enfim, ser imparcial é possível em minha concepção no campo das emoções e pensamentos, porém, não defendo a ideia de "deixar que eles resolvem entre eles".
Nós temos o dever social de fiscalizar e se possível, mudar o futuro com nossas tomadas de decisão nas urnas em um futuro próximo.