Ninfa justiceira Sou ninfa justiceira... Maria Lu T S Nishimura
Ninfa justiceira
Sou ninfa justiceira das matas selvagens
Sob o cajado da justiça os olhos da águia
Ao instinto de um lobo no ato das imagens
Nos passos de uma onça que me faz guia,
Sobre a devoção da força de um tigre, vou!
Nos passos que descanso meu pé no chão
Aos malfeitores de dores meu forte não;
Minha sentença de ninfa justiceira dou!
Depois de dez olhos mirados no tempo,
Condeno até ao mínimo vil pensamento
Sem a sombra malévola, tudo fica limpo!
E depois das matas a cidade de pedra
Na metrópole posta - me guardiã o vento
As feras na simbiose em mim se faz Esdra!