A ingenuidade da malícia Era ele o... Giovane Silva Santos
A ingenuidade da malícia
Era ele o malandrão, papava todas, muito mais engano, um sujeito profano, eu nem me importava o quanto o professor de religião cuidava da natureza essencial, mas a canetinha surrupiada era um mal, e aquela moedinha também não faria mal, pois bem a malandragem maliciosa que pensava ser poderosa, burlando os conceitos da ética e moral, despretensiosa juventude, que acompanhou por muito tempo, transformou se em lamento aquela tempestiva passagem, um carro sem engrenagem, um asno, quanta bobagem eu ria, mas virou pranto essa milícia a ingenuidade da malícia que machucou a própria dor, mas preencher o interior da sensata primícia, os céus, o culto, a missa.