No lado estranho que moro, minha alma... Li Ferreira
No lado estranho que moro, minha alma não fala alto, nem abre à porta para desconhecidos. Só impulsiona do recanto que vive a luz do que sente, e a fala que em silêncio não cala, e os olhos só observam, vibram, mas, com o que sente, se conforma, e não chora.