A religião dos últimos dias não... Monica Campello

A religião dos últimos dias não religa a Deus, mas afasta com a falsa pretensão de aproximação.

Ele polemiza com religião e política. Mais um espertalhão escatológico.
É por isso que falei para o ler observando as entrelinhas, o que está elíptico no texto que só se percebe por meio do discernimento espiritual; incautos não conseguem perceber essa tônica panteísta e são facilmente engodados pelo seu discurso progressista.

As ações apocalípticas já se evidenciam “através” dos mestres que Jesus condenou.

“Através” porque agem como fantasmas dos textos bíblicos, causando sombras que já foram extintas ou criando novas para confusão espiritual.

Espertalhões escatológicos polemizam com religião e política. Interesses escusos, menos os voltados para a pregação do evangelho puro exatamente como Jesus ensinou: “Jesus disse: “Eu também não condeno você. Vá e não peque mais!” (Jo‬ ‭8:11‬).

Costuma-se atentar para a parte que convém: “Eu não condeno você”, mas se negligencia a parte principal nesse contexto bíblico que se encontra no segundo verso da parte b: “Não peque mais”; ou seja, Jesus perdoa o pecado de um pecador verdadeiramente arrependido, mas a garantia desse perdão está em não se repetir o pecado.

Portanto, a não condenação de Jesus não abre portas para a permissividade da prática pecaminosa. Esse posicionamento de Jesus não interessa a uma visão progressista da Bíblia.

É aí que jazem as tendenciosidade das novas teologias e teorias conspiratórias contra o verdadeiro texto escriturístico em seu todo.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap 2:7).

“Porque aparecerão falsos profetas e falsos messias, que farão milagres e maravilhas para enganar, se possível, até o povo escolhido de Deus” (Mt ‭24:24‬).

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