Domados pela morte dominados por... celso roberto nadilo
Domados pela morte
dominados por ilusões
na dramática face displicente,
nas magoas em clamores de sonhos,
puros pesadelos em vão...
plagio de bruxaras num mar de tristeza,
trevor num caminho sem volta...
sombras tenras num ar frio,
expresso vulto no centro do vórtice,
momento purpura...
o amor é crime sem perdão,
tendo julgo por ter a paixão,
ousadia em tantos instantes...
em silencio se contradizem,
por estar em sonho profundo
ranço de lagrimas
felizes em absurdo no glamour
se da voz da despedida...
nunca saber o momento sem o diga,
o amor que deixou será uma forma,
na eternidade seria o gasto
ar da necrose da alma...
dispondo o espirito na divida da vida.
pecados pagos com a morte,
deferi singelo ato de amar.