Amo-te como um planeta em rotação difusa E quero parar como o servo colado ao chão. Frágil cerâmica de poros soprados no teu hálito Vasilha que ergues em tua mão de oleiro Cálice que não pudeste afastar de ti.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.