O DESTINO I Eu sou da vida que encoraja... ROBERTO BARROS
O DESTINO I
Eu sou da vida que encoraja cada vida na virtude que abitam minha natureza viva com a qual todas as condições difíceis de um dia de morte também podem ser transformadas no reino da vida em que nosso objetivo nos leva sobre as alegrias dos rios em rios que lamenta o quanto amamos a Deus e pedimos a ele que nos proteja do abismo do tempo que acontece em segundos em um martírio frio que é uma causa instantânea de nossa existência na vida em que fazemos de tudo para sermos felizes e por pouco tempo nós morremos com medo ou em grande angústia e em todos os contextos de convivência com as realidades cotidianas quando podemos dizer que ainda estamos emocionalmente vivos ainda poderíamos sofrer às vezes quando visamos o impacto ou o propósito de uma natureza mais súbita nas tarefas de nossas vidas chamado destino e estamos pensando em ir embora e eles provavelmente estão atraídos para nós mesmos sobre nossas relações com a vida e nosso compromisso com a sociedade na qual aprendemos tudo para viver e nós temos ou se nós mesmos cruzamos por uma razão de nossa natureza que nós chamamos de fraquezas da vida na quais todos nós daremos este passo necessário para mudar nossa rotina porque são todas razões para viver em que nós ainda podemos mesmo tendo o bom fruto do pensamento que pode até se tornar as ruínas de uma era catastrófica onde com a idéia completa de que estamos fazendo algo que podemos desligar de outra coisa e vamos cair completamente nas profundezas do pouso para provar nossas habilidades em uma nossa ascendência com o desejo de sair ou voltar mais cedo ou mais tarde ao labirinto de jovens ironias e fantasias que poderíamos inexplicavelmente encontrar uma saída para detectar transformações de idéias de nossas ações que por completo abrangem todos os aspectos de nossas vidas de uma maneira realista de sustentar a vida como ela é de modo que ela não caia sobre barcos em águas profundas como é chamada. Acredita-se que algo está sendo feito para sentir o impacto total na vida mais tarde e o destino pode também nos intimidar da maneira como pensamos porque inevitavelmente sentiremos em nós mesmos o vazio que não pertence a esta vida enquanto houver forças comprovadas presentes e o controle da morte.
Por: Roberto Barros