Sozinha em meio a penumbra, sinto o... Dayane Crispim
Sozinha em meio a penumbra, sinto o Toque suave do vento, a entrar pela janela.
Toda a Volúpia dos sentidos mais aguçados tomam meu corpo com o som constante da chuva caindo sobre a terra.
Pela Ânsia de tornar aquelas sensações reais, me vejo saindo ao relento turbulento, molhado e frio, deixando minha pele gélida.
Que Prazer inebriante a natureza nos faz, mesmo em seus momentos de caos e melancolia.
O frescor externo tráz agonia, porém as carícias das gotas proporcionam um Calor interno que me arrepia.
Meu corpo se move hipnotizado, dançando com o Êxtase desta hora tão regeitada por meros mortais fracos por regalia.
Contudo, eu expresso um Suspiro de satisfação e desejo, para que tudo fique, e entre em uma gostosa paralizia.