E daí que sejamos diferentes, se... Ricardo Ferraz
E daí que sejamos diferentes, se podemos ser iguais onde mais se precisa ser. O amor é uma língua que se fala com o coração. Uma língua que se cria dentro da intimidade, na afinidade que algumas vezes nos falta, mas que ele, o amor, sempre inventa algo novo pra não deixar aquilo morrer. Ninguém é perfeito, ninguém acerta sempre, e gostos não são iguais, mas se existe dentro das imperfeições uma vontade de se tornar melhor para que o outro não desista, então, não importa se não gosta de café, feijão, ou torta de frango, cada um come o seu prato e pronto! O importante mesmo é o carinho, o respeito e a atenção com que se falam durante a mesa, e que, tenham a certeza que sempre vão lavar louça juntos, no final.
Ricardo F.