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ENCONTRANDO NOSSO CHAMADO

Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados. —Efésios 4:1

Quando procuramos seguir a Cristo, uma das lutas contínuas é tentar saber para que fomos chamados. Embora muitas vezes pensemos em termos de profissão e local, talvez a questão de maior importância seja a do caráter: o ser que reforça o fazer. “Senhor, quem Tu queres que eu seja?”
Em Efésios 4, Paulo escreveu: “Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados” (v.1). Ele prosseguiu e acrescentou três fatos: seja humilde, seja manso, seja paciente (longânimo), “suportando-vos uns aos outros em amor” (v.2). Paulo escreveu estas palavras na prisão, um lugar difícil onde continuou a vivenciar seu chamado vindo de Deus.
Oswald Chambers disse: “Consagração não é ceder ao chamado para viver por Deus, mas, afastar de outros chamados, e a renúncia do nosso eu, para Deus, deixando que a Sua providência nos coloque onde Ele quer: em negócios ou advocacia, ou ciência; em fábricas, em política ou em algum trabalho enfadonho. Nós devemos trabalhar conforme as leis e valores do Reino de Deus.”
Quando somos pessoas corretas diante de Deus, podemos fazer qualquer tarefa que Ele nos dê e onde quer que nos coloque. E ao fazê-lo, descobrimos e confirmamos o Seu chamado. —DCM

O mais importante não é o que você faz, mas quem você é. David C. McCasland