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O PECADO TEM OUTRO NOME?
Como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus? —Gênesis 39:9
Certo dia, José encontrou-se em situação difícil quando a esposa de seu senhor tentou seduzi-lo. Como esta mulher deve ter sido atraente para um jovem cheio de saúde! E José deve ter imaginado como seria temível a ira desta mulher, quando ele rejeitasse suas propostas.
Todavia José resistiu-lhe, sem hesitar. Suas convicções morais originaram da visão clara que ele tinha do pecado e de sua reverência por Deus. Ele lhe disse: “…como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gênesis 39:9).
Hoje é muito comum dar nomes mais aceitáveis ao pecado. Mas utilizar-se deste subterfúgio ou eufemismo para nomear nossos pecados contra Deus, apenas enfraquecerão nossas resistências e banalizarão os danos que o pecado causa em nós.
Para José, o pecado não era apenas “um erro de julgamento”. Nem tampouco era um simples “escorregão da língua” ou uma “indiscrição” em “momento de fraqueza”. José viu o pecado como ele realmente é: uma séria ofensa contra o Senhor, e ele não subestimou a gravidade do pecado.
Os padrões morais de Deus são absolutos. Somente quando vemos o pecado como algo abominável diante do Senhor teremos a motivação para fazer julgamentos morais corretos.
Dar ao pecado um nome mais suave não mudará a afronta a Deus nem as conseqüências que nos trarão. —CPH
Não há desculpa que desculpe o pecado. C. P. Hia