[...] porque já nem sei mais que tipo... Ricardo Ferraz
[...] porque já nem sei mais que tipo de amor é este que sinto. O amor nasce, o amor cresce, e se não tiver amor a gente inventa, sei lá, acho que caçamos um jeito de fazer aquilo existir. Mas com você foi diferente, porque o amor nasceu, cresceu, sobreviveu, e hoje faz parte de quem sou, é como se fosse um pedaço meu, entende? Um braço, uma mão, um coração. Meu coração.
Ricardo F.